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Lucro do Grupo GPS recua no 2º trimestre, prejudicado por maiores custos e despesas | Empresas

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O Grupo GPS registrou um lucro de R$ 121,7 milhões no segundo trimestre, um recuo de 11,9% em relação ao mesmo período de 2024. Na mesma base de comparação, as receitas subiram 23%, para R$ 4,3 bilhões.

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Apesar do maior faturamento, os resultados da companhia do ramo de instalações (segurança, limpeza, recrutamento e outros serviços) foram prejudicados pela alta de 25,1% no custos dos serviços prestados e mercadorias vendidas, que somaram R$ 3,7 bilhões. Com isso, o lucro bruto da companhia somou R$ 609,1 milhões, alta de 11,9% em um ano.

Além disso, as despesas operacionais cresceram 6,3% no comparativo anual, para R$ 292,2 milhões.

O lucro também foi negativamente afetado pela piora de cerca de 69% no resultado financeiro líquido, que ficou negativo em R$ 134,9 milhões.

Entre abril e junho, o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) chegou a R$ 426 milhões, um avanço de 19% no ano.

De acordo com a companhia, o segundo trimestre de 2025 foi marcado pelo avanço na integração cultural da equipe da GRSA ao modelo de gestão da GPS, processo que seguirá até o fim do ano. Também se destacaram os ajustes na estrutura organizacional da GRSA, concentrados neste período. A GRSA, do setor de serviços de alimentação e suporte, foi comprada pelo GPS no início de 2024.

“A aquisição da GRSA, a maior entre as 55 operações já realizadas pelo Grupo GPS, representou um passo estratégico relevante na consolidação de nossa presença no segmento de soluções de alimentação”, afirmou a administração, em comunicado que acompanhou o balanço.

No fim de junho, a dívida líquida da companhia era de R$ 2,58 bilhões, ante compromissos financeiros de R$ 2,48 bilhões ao final de março. Assim, a alavancagem da companhia, medida pela relação dívida líquida sobre Ebitda ajustado (excluindo IFRS 16), ficou estável em 1,6 vez.



Fonte ==> Exame

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