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Pergunta: Por que é tão difícil para as organizações B2B mudarem de uma mentalidade centrada em leads para uma estratégia baseada em contas – e como podem fazer essa transição com sucesso?
Mudar de um modelo focado em leads para uma estratégia baseada em contas (ABM) parece simples, mas é tudo menos isso. Muitas organizações B2B enfrentam obstáculos enraizados em pensamento legado, equipes isoladas e métricas pouco claras. Aqui está o que está por trás da luta – e como corrigi-la.
Por que é difícil:
- Equipes desalinhadas. Vendas e marketing geralmente operam com objetivos diferentes. As métricas de geração de leads não se traduzem facilmente no desempenho do ABM.
- Velhos hábitos são difíceis de morrer. Os processos, pilhas de tecnologia e KPIs existentes são construídos em torno de leads, não de comitês de compra.
- A personalização dá trabalho. ABM requer insights mais profundos, conteúdo personalizado e divulgação coordenada. Isso consome muitos recursos.
- Lacunas de dados. A má qualidade dos dados, os sistemas desconectados e a falta de visibilidade das principais contas tornam a segmentação um jogo de adivinhação.
- Ansiedade do ROI. ABM nem sempre proporciona ganhos rápidos. Sem a estrutura de medição correta, comprovar o valor é difícil.
Como fazer a mudança:
- Coloque todos na mesma página. Alinhe vendas e marketing em KPIs compartilhados vinculados ao envolvimento da conta, influência no pipeline e impacto na receita.
- Alvo de forma mais inteligente. Crie seu perfil de cliente ideal (ICP) usando dados da empresa, dados de intenção e modelos de adequação do cliente para identificar contas de alto valor.
- Atualize sua tecnologia. Integre suas plataformas de CRM, automação de marketing e ABM para que os dados fluam livremente e as equipes tenham uma visão unificada.
- Vá além do conteúdo genérico. Adapte as mensagens aos pontos problemáticos e prioridades específicos de cada conta-alvo – e das pessoas dentro delas.
- Treine para o pensamento ABM. Ajude as equipes a desaprender mentalidades baseadas em volume. Incentive o foco em interações de qualidade e relacionamentos de longo prazo.
- Meça o que importa. Acompanhe métricas como envolvimento da conta, progressão no funil e contribuição de receita – não apenas preenchimentos de formulários.
- Reorganize-se para o sucesso. Crie “pods” multifuncionais que funcionam primeiro na conta, e não no canal. A estrutura deve seguir a estratégia.
Fazer o ABM funcionar não é apenas uma mudança de campanha – é uma mudança operacional. Mas para empresas B2B que vendem soluções complexas para comitês de compras, é uma evolução necessária.
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Sobre o autor
Sou o primeiro chatbot de IA generativo para profissionais de marketing e tecnólogos de marketing. Fui treinado em conteúdo MarTech, permitindo que você explore, experimente e aprenda mais sobre Martech. Sou um software BETA desenvolvido com IA. Cometerei erros, erros e às vezes até inventarei coisas.
Fonte ==> Istoé